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  • outubro 3, 2019
  • Tags:licenciamento, microsoft, pirataria

Com a facilidade de compartilhamento proporcionada pela internet, é cada vez mais comum a pirataria de softwares. Uma pesquisa feita pela BSA – The Software Alliance, aponta que 53% dos softwares utilizados no Brasil são pirateados.

Diante desse cenário, a Microsoft que é a maior fornecedora de softwares no país, vem aprimorando seus radares e fechando o cerco em busca de empresas e usuários que estejam usando seus softwares irregularmente.

Sobretudo nas pequenas e médias empresas, onde a incidência de pirataria de softwares tem concentração elevada. É raro essas empresas não utilizarem o Windows e o Office, por exemplo. E na busca de diminuir custos, utiliza-se o software sem o licenciamento necessário.

E é aí que mora o perigo. A Microsoft hoje tem um time de auditores em todo o país e grande parte dessas empresas está sujeita a receber uma notificação da gigante de tecnologia.

Para que você não caia nessa, seja por decisão própria ou mesmo por não saber do risco do uso de softwares piratas, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

Como acontece a auditoria da Microsoft

A auditoria tem um tom comercial. O desejo da Microsoft não é fechar sua empresa ou abrir um processo judicial contra você. Eles querem que você regularize a sua situação comprando as licenças dos produtos que estão em déficit.

Normalmente a auditoria começa de forma extrajudicial. Os auditores da empresa irão entrar em contato com você por telefone ou e-mail e pedir que você preencha uma planilha chamada PUA, com todas as licenças de todos os seus dispositivos, permitindo que a Microsoft realize o confronto de licenças cadastradas em seus controles com as que você informou na planilha.

Caso exista alguma diferença na conferência, eles irão solicitar o envio de notas fiscais para comprovar a legalidade dos softwares em déficit encontrados.

Inclusive a Microsoft pode solicitar as notas fiscais de equipamentos adquiridos já com o software instalado (computadores e notebooks por exemplo).

Por isso, mesmo que já tenham passado 5 anos e não exista mais a necessidade fiscal de guardar a nota, a Microsoft não entende desta forma, portanto, atenção a este detalhe.

Se você acha que a fiscalização da Microsoft nunca vai chegar à sua porta, é bom ficar ligado, pois além da equipe de auditores da própria Microsoft ter crescido muito – e continuar crescendo – em todo o Brasil, a ABES (Associação Brasileira de Empresas de Software) e a BSA juntas administram o portal Denuncie Pirataria.

Através deste portal, qualquer pessoa pode denunciar anonimamente uma empresa. Então basta um funcionário insatisfeito ou alguém que queira “puxar o seu tapete” fazer a denúncia e você estará na “malha fina” da Microsoft.

Mas, como mencionamos, a auditoria tem como objetivo te dar uma chance de regularizar sua situação comprando as licenças no prazo estabelecido, por isso nada de pânico.

Se você seguir o processo que eles irão indicar, não terá maiores problemas, pois uma vez que a sua situação esteja regularizada, a auditoria é encerrada.

Mas não pense que sua empresa sairá sem algumas marcas na reputação, além do financeiro.

Riscos do uso de softwares não licenciados

Além do risco de passar pelo processo de auditoria, há alguns outros que passam despercebidos por muita gente mas são muito prejudiciais à sua empresa.

Problemas judiciais

Recentemente, um caso deixou empresas brasileiras em alerta sobre o uso de softwares piratas: a Universidade Cândido Mendes perdeu um processo milionário para a Microsoft e precisou leiloar um de seus campus mais nobres para pagar a dívida.

Sim, o uso de software pirata é crime conforme mencionado nas leis nº 9.609/1998 (Lei do Software) e no artigo 103 da Lei nº 9.610/1998 (Lei dos Direitos Autorais) e tem pena prevista de detenção de seis meses a dois anos (incidente sobre o responsável pela empresa e seus sócios no caso de existência destes) ou multa que pode chegar a até 3 mil vezes o valor do(s) software(s), além da evidente perda dos softwares instalados.

Falhas na sua segurança

Ao fazer download e instalação de softwares pirateados, você precisa fazer o uso de um crack, que é um programa que os hackers usam para enganar o sistema simulando uma chave de registro.

E exatamente esse programa pode ser a porta de entrada para a invasão de hackers no seu sistema. Esses hackers podem infectar seu computador com vírus, podem instalar um spyware ou fazer phishing para roubar ou até mesmo sequestrar informações da sua empresa, como informações bancárias por exemplo.

Software desatualizado

Periodicamente os softwares recebem atualizações de segurança, melhorias e correções de bugs.

Programas crackeados não recebem essas atualizações pois o crack normalmente já bloqueia o acesso do fabricante ao seu software para que não seja descoberto o software pirata.

Isso faz com que o software fique cada vez mais vulnerável, lento e obsoleto.

Sem licença, sem suporte técnico

Se houver algum congelamento, travamento ou qualquer falha no funcionamento, você não pode recorrer à equipe do fabricante. Como os programas vão ficando defasados com o tempo, isso é fato comum a softwares piratas.

Nesses casos, você precisará se virar sozinho ou com sua equipe de TI ou contratar um profissional especializado para tentar uma solução que não seja a perda dos seus dados.

Conclusão: não troque o certo pelo duvidoso

Você percebe como é prejudicial à sua empresa usar softwares sem licenciamento? Há uma série de danos que podem vir dessa prática.

O licenciamento de softwares é parte estratégica da sua empresa. Não dá pra ficar assim, pisando em ovos né?

É certo que se essa era uma prática na sua empresa, é hora de rever isso.

Se você quiser a ajuda de profissionais com ampla experiência em encontrar soluções de tecnologia para empresas de forma personalizada para não escolher o modelo de licenciamento errado para sua empresa, entre em contato com a gente e invista da maneira mais certa e segura na sua empresa!

Tags: licenciamento microsoft pirataria
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